sexta-feira, 31 de outubro de 2008

B. 4 - Recursos disponiveis na B-On

B. 4 - Recursos disponíveis na B-On

O que é a B-On? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=216&Itemid=438

A Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) disponibiliza o acesso ilimitado e permanente nas instituições de investigação e do ensino superior aos textos integrais de mais de 16.750 publicações científicas internacionais de 16 editoras, através de assinaturas negociadas a nível nacional com essas editoras.

Objectivos da B-On? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=151&Itemid=439

Objectivos da b-on
- Promover o acesso electrónico a algumas das principais fontes internacionais de conhecimento;
- Desempenhar um papel activo e participativo na construção da Sociedade do Conhecimento;
- Dinamizar e estimular a comunidade para o consumo e produção de conteúdos científicos;
- Estimular a cooperação entre as entidades do sistema académico e científico nacional;
- Facilitar a gestão da informação sobre a produção científica nacional;
- Desenvolver competências-chave na gestão da informação e conhecimento;
- Racionalizar custos através de uma negociação centralizada com as editoras e demais fornecedores de conteúdos;
- Aumentar a visibilidade, acessibilidade e difusão dos resultados da actividade académica e investigação científica portuguesa, potenciando o seu uso e impacto na comunidade científica nacional e internacional;
- Ser referência no fornecimento de serviços electrónicos e produtos que respondam às necessidades dos vários grupos de utilizadores;
- Desenvolver e assegurar uma política de preservação de modo a garantir o acesso perpétuo das publicações que disponibiliza aos seus membros

Quem pode aceder à B-On e regras de utilização da b-on? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=22&Itemid=443

Regras de Utilização - O utilizador pode aceder, consultar, visualizar, pesquisar, descarregar e imprimir qualquer texto disponibilizado na b-on, desde que o faça no exercício da actividade que desenvolve na instituição aderente e para seu uso pessoal ou de outros utilizadores autorizados.
- É expressamente vedada a impressão, descarregamento ou qualquer forma de reprodução ou transmissão de textos disponibilizados na b-on que vise o seu fornecimento, a qualquer título, a pessoas ou entidades que não sejam utilizadores autorizados.
- O utilizador obriga-se, ainda, a cumprir escrupulosamente a legislação aplicável, nomeadamente, em matéria de criminalidade informática, de direitos de propriedade intelectual e de direitos de propriedade industrial, sendo exclusivamente responsável pela infracção aos comandos aplicáveis.
- A introdução, alteração ou supressão da informação disponibilizada no site, a interferência no sistema informático que lhe serve de suporte de forma a entravar ou perturbar o seu funcionamento e, em geral, todos os comportamentos que consubstanciem a prática de crimes ligados à informática são proibidos e puníveis nos termos da lei.
- O acesso aos conteúdos disponibilizados na b-on fica subordinado à aceitação expressa pelo utilizador das regras de utilização.
- O acesso à b-on é feita a partir dos endereços IP (internet protocol) da instituição aderente que tenham sido, por esta, comunicados à FCCN como utilizáveis para aquele acesso.
- O acesso remoto à b-on pelos utilizadores autorizados é possível quando feito através de VPNs, proxies ou login e password, competindo às instituições a implementação prática destes sistemas.
- O login e password referidos no ponto anterior devem ser mantidos secretos e, em nenhuma circunstância, ser facultados a terceiros, sob pena do respectivo cancelamento.
- A perda de confidencialidade do login e password deve ser imediatamente comunicada à instituição aderente a que o utilizador pertence.
- O acesso à b-on não implica, em geral, o fornecimento de qualquer dado pessoal por parte do utilizador. Todavia, quando tal não acontecer, o operador do portal de acesso assegurará a licitude do tratamento de tais dados, em obediência à legislação aplicável. Será nomeadamente assegurada a indicação da finalidade de recolha de tais dados, bem como o seu não tratamento posterior de forma incompatível com essas finalidades.
- O operador do portal de acesso não é responsável por quaisquer danos causados pela sua operação a não ser que resultem de dolo ou culpa grave.
Tipo de utilizadores? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=19&Itemid=337

Existem dois tipos distintos de utilizadores :

Utilizadores institucionais - todos aqueles que desenvolvem actividade nas instituições aderentes ao abrigo de um vínculo jurídico-laboral (investigadores, docentes, pessoal técnico, etc.) ou a outro título ( estudantes, bolseiros, etc.);
Walk in users - todos aqueles que, não sendo utilizadores institucionais, podem aceder aos conteúdos da b-on a partir de uma instituição aderente. O acesso ao texto integral dos recursos subscritos é facultado aos utilizadores institucionais e aos walk in users. Todos aqueles que não se enquadrem nestas duas tipologias são considerados visitantes (nacionais e internacionais) e não têm acesso ao texto integral dos recursos disponibilizados.

Evolução da B-On? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=13&Itemid=343

Os primeiros passos relacionados com a Biblioteca do Conhecimento Online (b-on), remontam a 1999, com a previsão, no Programa Operacional Ciência, Tecnologia, Inovação do Quadro Comunitário de Apoio III (2000-2006), da constituição de uma "Biblioteca Nacional de C&T em Rede". Neste contexto, em 2000, o então Observatório para a Ciência e Tecnologia (OCT) procedeu a um levantamento exaustivo das assinaturas de revistas científicas por todas as instituições de investigação e do ensino superior do país, com o objectivo de identificar as editoras prioritárias e preparar as negociações com as mesmas para assegurar o acesso livre ao texto integral de artigos científicos por investigadores, professores e estudantes de todas as instituições científicas e do ensino superior portuguesas.

A partir de 2001 o acesso à Web of Knowledge , através da Rede Ciência, Tecnologia e Sociedade (RCTS) com apoio financeiro do Programa Operacional Sociedade da Informação (POSI), permitiu à comunidade científica e académica de todo o país aceder ao conteúdos das seguintes bases de dados referenciais: Web of Science, Current Contents, ISI Proceedings e ao Journal Citantion Reports, desde 1945. Estas bases possibilitaram, na altura, a pesquisa e o acesso a resumos de artigos de mais de 8.450 revistas científicas e a actas de cerca de 10.000 conferências indexadas em cada ano. Possibilitaram também o acesso a informação de citações de artigos e informação sobre o factor de impacto de revistas científicas. O acesso à Web of Knowledge constituiu, nas palavras adoptadas designadamente no respectivo lançamento, “um primeiro passo na constituição da Biblioteca de Ciência e Tecnologia em Rede”.

Foram, também iniciadas em 2001 negociações com as principais editoras internacionais de revistas científicas online, com o objectivo de preparar a assinatura de contratos que permitissem o acesso, a nível nacional e através da Internet, ao texto integral dos artigos científicos, em condições financeiras adequadas, nomeadamente tendo em conta os custos de todas as assinaturas das correspondentes revistas que vinham sendo assegurados pelas instituições de ensino superior e I&D do país.

A UMIC, após a sua criação em finais de 2002 e enquanto organismo com responsabilidades de coordenação das políticas governamentais para a Sociedade da Informação e para a Inovação, assumiu desde logo como um dos seus objectivos a constituição de um Consórcio Nacional para a gestão da Biblioteca do Conhecimento Online. Neste sentido, e em articulação com o MTCES (na altura MCES), foi desencadeado um conjunto de acções no início de 2003, que conduziram à implementação do projecto b-on, o qual foi lançado em Abril de 2004 com 3.500 titúlos de seis editores.

Por decisão governamental a gestão técnica e operacional da b-on ficou a cargo da Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), que passou a ser responsável pela infra-estrutura tecnológica de suporte ao funcionamento da mesma, acompanhando os procedimentos necessários à actualização ou alteração dos conteúdos e outros serviços que facilitem o acesso à informação por parte dos utilizadores. A FCCN, no âmbito da gestão da rede científica e académica – RCTS, é também responsável garantir o acesso à b-on por parte das instituições académicas e científicas que celebraram ou venham a celebrar o protocolo de adesão a este projecto.

A partir de 2005 para além das editoras Elsevier, Wiley, Springer, Kluwer, IEEE e SAGE, disponíveis desde o início, a Biblioteca do Conhecimento Online passou a garantir o acesso mais editoras: Annual Reviews, Association for Computing Machinery, Institute of Physics, American Institute of Physics, Royal Society of Chemistry, American Chemical Society, Society for Industrial and Applied Mathematics, Taylor & FrancisZentrallblat. Passou igualmente a subscrver duas bases de dados em texto integral através da Ebsco: a Academic Search Premier e a Business Source Premier.

Em 2006, UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP promoveu uma alteração profunda do modelo de financiamento e disponibilização da b-on, ano em que se procedeu à negociação de novos contratos com as editoras internacionais para o período 2007-2009. O modelo anterior assentava na divisão dos custos pelo “consórcio” das instituições utilizadoras públicas e privadas, principalmente universidades de acordo com critérios de imputação relativos à dimensão destas instituições, embora para o período 2004-2006 tivesse ficado assegurada a compartecipação de um pouco mais de metade dos custos totais por FEDER do Quadro Comunitário de Apoio III, através do Programa Operacional Sociedade do Conhecimento (POSC), o que permitia que cada instituição pagasse nesse período um pouco menos de metade dos custos que lhe correspondiam. Este modelo tinha vários inconvenientes:

  • Não era sustentável para muitas das instituições públicas do ensino superior e de investigação científica, pela dificuldade interna de mobilizarem os recursos elevados necessários, assegurarem a sustentabilidade das suas contribuições quando mais do que duplicassem com o fim dos apoios dos fundos comunitários a partir de 2008 e, também, com os aumentos anuais dos custos de assinaturas que têm sido significativamente acima da inflação.

  • Devido aos elevados custos a enfrentar a partir dos orçamentos das instituições do ensino superior, estava a haver um movimento de fragmentação do conjunto dos títulos disponibilizados, com a solicitação de várias instituições para passarem a subscrever e a receber acesso apenas a um subconjunto do total mais directamente relacionado com as suas áreas maioritárias de investigação, de forma a poderem reduzir as suas contribuições para os custos (certas instituições de Engenharia e Tecnologias pretendiam subscrever um subconjunto que não incluísse ciências básicas e ciências sociais e humanas, certas instituições de Ciências Sociais e Humanas pretendiam desistir da subscrição das publicações de ciências básicas, ciências da saúde, engenharia e tecnologias, e certas instituições de Ciências da Saúde pretendiam subscrever apenas as publicações das ciências da vida e das ciências da saúde). Essa tendência era fortemente negativa para as actividades de investigação, inibindo o acesso à literatura científica dos investigadores das áreas minoritárias numa dada instituição e limitando as condições para a investigação interdisciplinar, enquanto que os custos totais nacionais, apesar de passarem a ter uma distribuição pelas várias instituições significativamente diferente, não teriam alterações significativas.

  • Uma esmagadora maioria das instituições utilizadoras são instituições públicas do ensino superior (correspondem a mais de 90% dos custos totais) pelo que a ideia de participação destes utilizadores nos custos de assinatura, não fazia qualquer sentido no caso presente dado que: (1) não se pretendia moderar a utilização destes recursos antes pelo contrário, (2) os financiamentos das entidades públicas do ensino superior vinham de recursos públicos centrais pelo que a comparticipação do “consórcio” não constituía qualquer economia de recursos públicos, (3) os custos públicos de gestão eram maiores no modelo adoptado adoptado em 2004 devido ao trabalho administrativo que criava nas várias instituições de utilizadores e ainda mais na FCCN, onde o trabalho dedicado à cobrança das contribuições dessas instituições era elevado e requeria a afectação de recursos humanos ao longo de todo o ano. Ou seja, os custos administrativos eram maiores para esse modelo do que para um modelo em que o financiamento público fosse assegurado centralmente.

  • As instituições do ensino superior politécnico reivindicavam uma alteração do algoritmo de imputação dos custos totais às várias instituições pois consideravam que o peso atribuído ao número de estudantes inscritos nas instituições era penalizador para o ensino politécnico porque a relação entre investigadores e alunos assim como a percentagem de alunos de pós-graduação nestas instituições é muito inferior à das universidades.

  • O modelo era complexo e gerador de fragmentações e conflitos no “consórcio” de utilizadores sem qualquer vantagem económica geral, antes pelo contrário com custos acrescidos.


O novo modelo de financiamento, em vigor desde 2007, envolve o financiamento público central dos custos imputados a instituições públicas do ensino superior e de investigação científica e tecnológica, a partir do orçamento da UMIC – Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP , da ordem de 14 milhões de euros em 2008, neste ano ainda comparticipados pelo FEDER do POSC.

O modelo de financiamento ficou de uma simplicidade absoluta ao mesmo tempo que eliminou os problemas acima apontados. De um dia para o outro desapareceram as tendências de fragmentação, reduziram-se os custos públicos administrativos e de cobrança, desapareceram as tendências de conflitualidade que vinham a despontar no “consórcio” de utilizadores. Como benefício adicional, praticamente sem aumento de custos para o país, foi possível assegurar o acesso universal à colecção completa da Biblioteca do Conhecimento Online a todas as instituições públicas do ensino superior e a todos os Laboratórios do Estado e unidades de investigação aprovadas pelo sistema de avaliação internacional da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP, quando anteriormente alguns institutos politécnicos públicos, Laboratórios do Estado e unidades de investigação não tinham acesso a esta biblioteca.

Um outro aspecto organizacional resolvido em 2007 foi a unificação da gestão da Biblioteca do Conhecimento Online (b-on) com a da Web of Knowlege, que até à altura era gerida pelo OCES – Observatório da Ciência Tecnologia e Ensino Superior, ficando ambas na FCCN e sob a responsabilidade e com o financiamento da UMIC, com vantagens administrativas e económicas evidentes.

Também em 2007, a b-on passou a disponibilizar conteúdos em regime de S-S – Some for Some – apenas para as instituições que quiseram e sem qualquer co-financiamento, sendo cinco as editoras neste novo regime de licenciamento: Blackwell; Cambridge University Press; Nature; Science e Oxford University Press.

Em 2007, o número de artigos descarregados por utilizadores desta biblioteca foi de 4,2 milhões, quando em 2006 tinha sido 3,6 milhões, em 2005 3,4 milhões e em 2004 2,1 milhões, números que ilustram uma utilização muito elevada.

Membros da B-On? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=section&id=6&Itemid=344

Podem aderir à b-on as instituições dos seguintes tipos:


Como aderir? http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=4&id=41&Itemid=339

Para aderir à b-on é necessário cumprir alguns requisitos e procedimentos.

Custos

Manual da B-On. http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=223&Itemid=440
http://www.b-on.pt/dmdocuments/Manual%20b-on.pdf

O Manual da b-on reúne toda a informação institucional sobre o projecto.
Apresenta a sua missão e objectivos, os serviços disponibilizados, as formas de acesso ao portal da b-on, as regras de utilização a respeitar pelos utilizadores, a forma como conduzir as pesquisas, informação relativa aos conteúdos subscritos, ...

Guia do utilizador http://www.b-on.pt/images/stories/publicacoes/Guia%20do%20Utilizador.pdf

Guia rápido - Portal de Pesquisa http://www.b-on.pt/dmdocuments/Guias_rapidos/Portal_pesquisa.pdf

Apresentação em PowerPoint sobre como iniciar uma pesquisa em bases de dados em formato digital http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=168&Itemid=375


Apresentação em PowerPoint sobre as pesquisas e funcionalidades do portal B-On
http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=168&Itemid=375

Outros tutoriais (em Inglês):

Current Contents
Tutorial_Current_Contentsbon.pdf (1.41 MB 25.01.2006 14:34)

Isi Proceedings
Tutorial_ISIProceedingsbon.pdf (1.37 MB 25.01.2006 14:35)

Journal Citation Reports
TutorialJCRbon.pdf (1.60 MB 25.01.2006 14:38)

Zentralblatt
Tutorial_Zentralblattbon.pdf (643.05 KB 25.01.2006 14:38)

Web of Science
Tutorial_WebofSciencebon.pdf (2.13 MB 16.12.2005 14:49)

Derwent Innovations Index
Tutorial_Derwent
Ebsco
Tutorial Ebsco

Cinahl
Tutorial Cinahl

Springer
Tutorial Springer

Elsevier - Science Direct
Tutorial Science Direct

IEEE
IEEE Xplore

Explorar as "dicas" B-On http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=5&id=57&Itemid=374

Dica b-on - Auto registo

O que se pode encontrar na B-On (recursos gratuitos; publicações subscritas; recursos por categorias; SFX; Metalib). Descarregar (download) lista de recursos

Recursos Subscritos: http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=149&Itemid=359

Recursos Gratuitos: http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=153&Itemid=360

Recursos por Área Temática: http://www.b-on.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=148&Itemid=358

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quinta-feira, 30 de outubro de 2008

B. 3 - Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) em catálogos on-line

B.3 - Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) em catálogos on-line

1. Pesquisa de recursos electrónicos (bibliográficos) no ".Ulisses - Portal de Recursos Electrónicos"

http://metalib.sibul.ul.pt/V?RN=758461570

Manual do Ulisses - Portal de Recursos Electrónicos: http://ulisses.sibul.ul.pt/docs/ulisses-howitworks.pdf

a) - Pesquisa rápida (simples e avançada)
Pesquisa simples sobre "Desenvolvimento sustentável" em: http://metalib.sibul.ul.pt/V/TT8VAQT23F7111QVKTLV1M1GR2QB43FCPHTVDUIFUCCUXC9N4P-01292?func=quick-1&mode=simple

Pesquisa avançada sobre "Desenvolvimento sustentável" em: http://metalib.sibul.ul.pt/V/6HMI2F3LVJG473LJIBBYDPUHQFMM8RH92H6X6J1FXKD8CLLKQJ-01165?func=quick-1&mode=advanced

b) - Metapesquisa
http://metalib.sibul.ul.pt/V/3NMCDGM4H1UE9TL5IMP7SAAJ1FLA287AL5C9DNIK798IR7SY51-60919?func=meta-1

c) - Recursos.
http://metalib.sibul.ul.pt/V/H8Y1U6AEJQGBLAM2Y4USFTYMFBQERAHF715T9KD9P3XLYDJ636-02845?func=find-db-1&mode=locate

d) - Periódicos.
http://metalib.sibul.ul.pt:3210/sfxlcl3/azlist/default

2. Recursos electrónicos na Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa

O que é a Biblioteca Digital da Faculdade de Letras de Lisboa?
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/index.htm

Colecções digitalizadas?
http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Livro Antigo - Incunábulos: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Livro Antigo - Tipografia do séc. XVI: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Teatro - Monografias: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm

Teatro - Periódicos: http://www.fl.ul.pt/biblioteca/biblioteca_digital/index.htm
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B. 2 - Recolha de informação num catálogo em linha (on-line) de uma biblioteca.

B. 2 – Recolha de informação num catálogo em linha (on-line) de uma biblioteca.
Pesquisa bibliográfica no SIBUL – Catálogo Colectivo das Bibliotecas da Universidade de Lisboa: http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm

a) – O que é o projecto SIBUL:
Os objectivos do SIBUL são:
• Criar e gerir o Catálogo Colectivo das bibliotecas da Universidade de Lisboa de forma a melhorar a eficácia da investigação e do ensino, aumentando os recursos disponíveis de forma imediata;
• Melhorar a produção científica, potenciando o acesso da comunidade universitária às colecções bibliográficas existentes, através da informação bibliográfica e do empréstimo interbibliotecas;
• Melhorar os serviços biblioteconómicos existentes e minorar os custos do tratamento documental através da partilha de recursos existentes, nomeadamente registos bibliográficos e de autoridade;
• Promover planos de cooperação, serviços biblioteconómicos conjuntos, aquisição partilhada de recursos e a ligação a redes nacionais e internacionais num sector em que esta é particularmente necessária e possível de fazer;
• Estabelecer políticas de desenvolvimento das colecções que evitem duplicações desnecessárias e que assegurem a existência de materiais de vital importância para a comunidade académica;
• Testar e fomentar a aplicação das novas tecnologias da informação aos serviços biblioteconómicos e potenciar a formação tecnológica do pessoal que trabalha nas bibliotecas;
• Colaborar noutras iniciativas que surjam no âmbito da cooperação interbibliotecas e de catálogos colectivos, especialmente ao nível universitário.

Enquadramento histórico -
Até finais dos anos 80 era praticamente inexistente o recurso à informática nas bibliotecas da UL Por falta de soluções de hardware e software de custo acessível, pela pouca formação e informação especializada em novas tecnologias por parte dos responsáveis só em 1987 as bibliotecas começaram a criar as suas bases de dados locais e a trocar registos bibliográficos entre si.

Para este arranque contribuíram decisivamente dois agentes externos à Universidade: a UNESCO, que disponibilizou o software CDS/ISIS e a BN que o desenvolveu (Porbase)

As novas funcionalidades dos sistemas que, entretanto, foram surgindo, o crescimento e importância de novos serviços na Internet motivaram algumas bibliotecas a disponibilizar os seus catálogos. Em 1997 a UL disponibiliza o primeiro catálogo bibliográfico na Internet.

Paralelamente a estes desenvolvimentos, os responsáveis pelas bibliotecas levaram a cabo uma campanha de sensibilização junto das chefias da Universidade no sentido de promoverem o salto de qualidade que lhes permitisse ultrapassar as contingências próprias da instituição, que limitavam o bom desempenho da sua actividade: isolamento das várias unidades documentais, ausência de estruturas de coordenação técnica e de planeamento.

Em 1998, graças à confluência de uma série de factores conjunturais propícios e a sensibilização da equipa reitoral às tecnologias de informação como motor do desenvolvimento da informação, concretiza-se a aspiração de uma rede das bibliotecas da UL no projecto SIBUL.


Bibliotecas (local, horário, etc.)
http://ulisses.sibul.ul.pt/ulisses/portal/html/index.htm
b) - Pesquisa simples (expressão de pesquisa, campo a pesquisar, etc.)
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HBC53TLNRQ6PH3QVXP7DCVSYPQ1Q95QNCH42HA27LKGHYAMQ8T-41676?RN=204381962&pds_handle=GUEST

Resultado da pesquisa simples (palavra / adjacente): "Desenvolvimento Sustentável" (editar o link antes de publicar)

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HBC53TLNRQ6PH3QVXP7DCVSYPQ1Q95QNCH42HA27LKGHYAMQ8T-41697?func=find-b&local_base=&request=desenvolvimento+sustent%C3%A1vel&find_code=WRD&x=67&y=17&adjacent=N&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=

Resultado da pesquisa simples (palavra no título): "Desenvolvimento Sustentável" (editar o link antes de publicar)

http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HBC53TLNRQ6PH3QVXP7DCVSYPQ1Q95QNCH42HA27LKGHYAMQ8T-41848?func=find-b&local_base=&request=desenvolvimento+sustent%C3%A1vel&find_code=WTI&x=49&y=14&adjacent=N&filter_code_1=WLN&filter_code_2=WYR&filter_code_3=WYR&filter_code_4=WFMT&filter_code_5=WLB&filter_request_1=&filter_request_4=&filter_request_2=&filter_request_3=&filter_request_5=

c) pesquisa avançada no SIBUL
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HBC53TLNRQ6PH3QVXP7DCVSYPQ1Q95QNCH42HA27LKGHYAMQ8T-42047?func=file&file_name=find-d

d) - Pesquisa multi-campo (campos, limitar a..., etc.)
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HBC53TLNRQ6PH3QVXP7DCVSYPQ1Q95QNCH42HA27LKGHYAMQ8T-42165?func=file&file_name=find-a


e) - Pesquisa multi-base (bases, limitar a ...,etc.)
http://aleph18.sibul.ul.pt/F/HBC53TLNRQ6PH3QVXP7DCVSYPQ1Q95QNCH42HA27LKGHYAMQ8T-42284?func=file&file_name=find-m

f) - Comparação dos resultados obtidos com os diferentes critérios utilizados

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B. 1 - Recolha de informação em linha (on-line) através de motores de pesquisa.

B. 1 - Recolha de informação em linha (on-line) através de motores de pesquisa.

Pesquisa 1

Termo de pesquisa: Direitos Humanos

Motor de pesquisa 1 (4.140.000): google; www.google.pt

Motor de pesquisa 2 (13.000.000): yahoo; http://br.yahoo.com/

Endereço da página com os resultados: http://pt.wikipedia.org/wiki/Direitos_humanos

Definição de Direitos Humanos: “Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos de todos os seres humanos. Normalmente o conceito de direitos humanos tem a ideia também de liberdade de pensamento e de expressão, e a igualdade perante a lei.”

Ligações úteis para saber mais sobre este tema: http://www.addhu.org/;

http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/universais.html;

http://www.fd.uc.pt/hrc/enciclopedia/index.html

Pesquisa 2

Termo de pesquisa: Alterações Climáticas

Motor de pesquisa 1 (542.000): google; www.google.pt

Motor de pesquisa 2 (940.000): yahoo; http://br.yahoo.com/

Endereço da página com os resultados:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Mudan%C3%A7a_do_clima

Definição de Alterações Climáticas: “O termo Mudança do Clima, Alterações climáticas ou Mudanças Climáticas refere-se à variação do clima em escala global ou dos climas regionais da Terra ao longo do tempo. Estas variações dizem respeito a mudanças de temperatura, precipitação, nebulosidade e outros fenómenos climáticos em relação às médias históricas.

Ligações úteis para saber mais sobre este tema:

http://ec.europa.eu/environment/climat/campaign/index_pt.htm;

http://www.confagri.pt/Ambiente/AreasTematicas/AltClimaticas/TxtSintese/Antecedentes/;

http://blog.uncovering.org/archives/2008/03/alteracoes_climaticas.html

Nos dois termos Direitos Humanos e Alterações Climáticas, o motor de pesquisa 2 devolve mais resultados que o 1º motor de busca, no entanto o motor de pesquisa GOOGLE tem maiores funcionalidades e por isso torna-se escolha prioritária para pesquisa.


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